ARTISTAS
SELECIONADOS
PREMIADOS
PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS
Selana Selau é uma artista visual não binária que explora diferentes linguagens em suas produções, como fotografia, vídeo, performance e instalação. Utilizando nome LIXOPRODUCTIONS, ela cria visuais destrutivos e viscerais com câmeras obsoletas . Seus trabalhos abordam temas como a dor presente nos corpos, a desumanização causada pela opressão, as inquietudes, os desesperos e as noias mentais. Atualmente, Selana cursa licenciatura em Artes Visuais na Universidade Estadual do Paraná, campus Curitiba II, mas também produz vídeos e ensaios fotográficos independentes. Em 2021, ela foi contemplada pela Lei de Incentivo à Cultura Aldir Blanc, produzindo o curta-metragem intitulado “Corpo-pandêmico”. O filme experimental é dividido em três partes: “ Deeper and Deeper”, “ What Ever Happened With Brigitte Bardot?” e “JANELA JANELA JANELA”, e discute noções sobre o tempo, o tempo perdido, o envelhecimento físico e mental e o tempo como trabalho.
DIVERSIDADE, MEMÓRIA E RESISTÊNCIA
Te Esqueci no Desague do Meu Peito
Julia Sakemi
5’51”, suporte digital, colorido e estéreo.
Nesta videoinstalação, a personagem narra algumas cartas que escreveu para si mesma relatando alguns sentimentos que teve durante o processo de se descobrir uma pessoa amarela.
FICHA TÉCNICA:
Roteiro E Direção
Direção De Produção E Produção Executiva
Direção De Fotografia E Finalização
Direção De Arte
Direção De Som
Assistente De Direção
Assistente De Produção
Assistente De Fotografia
Assistente De Arte
Supervisor De Pós-Produção
Still E Making Off
Maquiagem
Design Gráfico
Elenco
Júlia Sakemi
Ariane Miake
Gabriel Moraes
João Paulo Alencar
Lumi Yoshino
Isabela Martins
Gio Knaut
Nani Colomé
Giovanna Heroso
Rodrigo Tomita
Murilo Caetano
Júlia Sakemi
Ferní
Ami Nakano, Kaory, Uzui
Júlia Sakemi é maquiadora, artista visual e cineasta. Atualmente reside em Curitiba. Nascida em Itumbiara, Goiás, onde fez aulas de pintura com tinta a óleo ainda criança. Na infância teve muito incentivo da sua avó materna para desenhar e investigar o seu lado artístico, descobrindo que era possível se expressar através da maquiagem também. Na adolescência, maquiava as dançarinas das escolas de dança locais para os espetáculos que aconteciam nos finais de ano. Em 2019, mudou-se para Curitiba-PR para cursar Cinema e Audiovisual na Unespar, onde teve seu maior contato com outros artistas e participou de pequenas oficinas e eventos voltados para o Cinema Experimental. Em 2023, intensificou seus estudos sobre a relação entre raça, etnia e cinema, e fez sua primeira exposição solo, no Museu da Imagem e Som do Paraná, com a videoinstalação “Te Esqueci no Desague do Meu Peito”, que conta o processo de se reconhecer como uma pessoa racializada a partir de cartas de poesia.
ARTE URBANA
Jonas Sanson
“Algures” é um filme que através de uma seleção de imagens do Google Earth e StreetView faz um retrato dos dias atuais. Enquanto digerimos a abundância de estímulos, perde-se de vista o que está a nossa frente. Essa negligência com o agora nos acostuma ao raso e impede de ir fundo. A atenção pede por atenção: estamos em todos os lugares, presentes em nenhum. Para uma vida que não passe despercebida, é preciso olhos que não só vejam, mas enxerguem.
Ficha Técnica:
Direção e edição
Roteiro
Música
Produção, gravação e mixagem
Masterização
Jonas Sanson
Jonas Sanson e Thomas Berti
“O Que Vejo” de Gumiber, em colaboração com LogoLogo
Leonardo Gumiero e Thomas Berti
Pedro Soares
Jonas Sanson (1994) é um artista brasileiro com uma prática interdisciplinar. Influenciado por sua experiência em direção de arte para projetos audiovisuais, ele desenvolveu uma visão única na construção e percepção de espaços tridimensionais. Como diretor de cena, assina projetos que ja foram premiados em festivais renomados como o Cannes Lions, na França, e o Clio Awards, em Nova York. Nas artes visuais seu trabalho também inclui esculturas, instalações multimídia, performance arte e vídeo arte, criando trabalhos que desafiam os limites da arte tradicional e exploram inter-realidades. Sua prática é uma mistura única de diferentes disciplinas artísticas, com o objetivo de transcender as limitações do espaço físico e das formas de arte convencionais.
SELECIONADOS
PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS
COLAR DE CHAVES – 02’30”
Milla Jung
RECODING ART – 14’50”
Bruno Moreschi e Gabriel Pereira
CONEXÕES XV MULTIVERSO – 04’20’’
Carla Ruschmann
COSITA DEL MANGLAR / BICHINHA DO MANGUE – 04’13’’
Carla Lombardo
AMANHÃ EU NÃO SEI – 09’50’’
Davi Cavalcante
BOCADA – 03’20’’
Eleonora Gomes
RÕM-ÓFICE – 02’06’’
Érica Storer
JANELAJANELAJANELA – 05’24’’
Selana Selau
ERA VERÃO, MAS NÃO FAZIA SOL EM SHANGRI-LÁ – 08’22’’
Matheus da Rocha Montanari
CONFLAGRAÇÃO – 09’08’’
Roberta Stubs
CORPO CASA – 14’55’’
Sofia Dorazio Brockhausen
BITÁCORAS – 02’38’’
Iris
NOVE SEGUNDOS – 09’’
Estêvão da Fontoura
JÚPITER EM ASCENSÃO – 03’33’’
Lígia Teixeira e Francisco B. Gusso
LA BALLERINA – 10’48’’
Gabriela Paludo Sulczinski
HARMÔNICA – 03’39’’
Gio Soifer
CASULOS DE SEDA – 05’52’’
Inara Vidal
ANNESCIENIC – 05’25’’
Jaqueline Cohen
TYPEFILM AN ARMORY SHOW – 05’
João Reynaldo
CONTINENTE HIPOTÉTICO – 10’
Leo Bardo e Thiago Bezerra Benites
FLAMINGO – 05’10’’
Renato Gosling
CAIÇARA VERMELHA – 05’34’’
Simone Michelin
DIÁLOGOS INDISTINTOS – 03’42’’
Vanessa Liberato
DIVERSIDADE, MEMÓRIA E RESISTÊNCIA
PRÁTICAS DE CURA, MEMÓRIAS DE UMA BENZEDEIRA – 14’25”
Tiago Angelo
TODO ES DE COLOR – 04’57”
Francisco Mallmann
A ÁGUA QUE CAI DO CÉU, É ABSORVIDA PELO SOLO – 07’19”
Mari Queiroz
PORTAIS 3.1 – 08’32”
André Luís Rosa
CARNE SOBRE TELA – 03’22”
Grazi Labrazca
TE ESQUECI NO DESAGUE DO MEU PEITO – 05:50″
Júlia Sakemi
NÓS – 03’55”
Coletivo Duas Marias
NORMAL A DITAR – 03’00”
David Jogia
NHÃNDÊ KUERY MÃ HI’ÃN RIVÊ HÊ’YN’ (NÃO SOMOS APENAS SOMBRAS) – 12’33”
Dino Menezes
PERFEITA – 02′:45″
Maritza Muniz
ARTE URBANA
CONTRA.TEMPO – 13’00”
Clara de Cápua
VULVAS AO SOL – 01’28”
Faetusa Tirzah e Elenize Dezgeniski
TRANSURBANO – 04’05”
Chico Silveira
POSTAL – 07’43”
Rafael Amorim
ANDEI – 03’15”
cyberputos
YORKA – 04’55”
Leonardo Ceccatto
COMPRA-SE VENTILADORES COM SUAS GAMBIARRAS E SUAS HISTÓRIAS – 08’26”
Maurício Igor
DERIVAS DO CORPO-COR AMORFO – 15’00”
Marina Rombaldi
O CÓDIGO – 01’28”
Cadi Busato
ALGURES – 03’24”
Jonas Sanson
SUSTENTABILIDADE
QUE SUA LUTA SEJA COMO A DA FLORESTA – 09’34’’
Gabriel Bicho
MÃE NATUREZA – 05’28’’
Castro Pizzano / CasaTrezeStudio
SEMEANDO A TERRA – 09’23’’
R. Fonte Mutt
POESIA DO TEMPO – 03’50’’
Rosely Kumm